sexta-feira, 4 de maio de 2012

Calendário das civilizações antigas


Calendário das civilizações antigas

A estudos que apontam a mais antiga civilização conhecida do planeta, os Sumérios. A ele é atribuído o conhecimento astronômico mais sofisticado da antiguidade, eles agruparam as estrelas das constelações que hoje conhecemos, dando a elas nomes significativos, dividiram o céu em 12 quadrantes, possuíam  todos os conceitos de astronomia esférica, os pólos, o eixo de rotação, a elíptica (plano da órbita da terra ao redor do sol), os equinócios (o dia e a noite tem a mesma duração) os solstícios, e a precessão dos equinócios (circulo imaginário riscado na esfera celeste pela projeção do eixo de rotação terrestre). Uma medida de tempo complexa que agregaram ao tempo terrestre o tempo celeste, uma enorme medida que tem sido precursor de mudanças gigantescas.

Dividiram o circulo em 12 quadrantes cada um com 30º de espaço celeste, simbolizado por um animal ou zodíacos, cada quadrante ou era durava 2.160 anos, para registrar os momentos críticos do avanço do sistema solar em sua passagem atrás destas divisões.

É possível que tenham recebido informações de uma civilização anterior a eles. O calendário sumério começou a registrar desde do ano 4.468 a.C na era de touro, mas consideram que o tempo havia iniciado no ano 10.928 a.C na constelação de leão quando a terra passou pelo grande dilúvio, salvando-se apenas Zuzudra o Noé sumério.

Os egípcios curiosamente contam o tempo no mesmo período do dilúvio quando sua terra emergiu das águas. O zodíaco circular encontrado no templo de Dendera prova este fato. 

Os cientistas atuais confirmam que naquele momento marcado pelos egípcios e sumérios terminou a era glacial pleistoceno quando o nível das águas do mar  de todo o planeta subiram 130m.

Outra informação surpreendente é que deixaram registros de todos os planetas inclusive Urano, Netuno e Plutão que só foi descoberto com a astrologia moderna, de onde tiram este conhecimento?

 É possível que tenham tido um guia superior que tenha ensinado a eles, com base em uma civilização mais antiga que o dilúvio, encontra-se nas placas de barro sumérias junto com a primeira escritura conhecida, que havia uma sociedade modelo de equilíbrio e justiça, falam de UTU um povo mais antigo que existiu antes do dilúvio, com habitantes saudáveis que praticamente não envelheciam. O rei Hamurabi em seu famoso código confirma a existência a de uma civilização mãe desaparecida, diz textualmente que compreende as palavras gravadas em pedras nos dias anteriores ao dilúvio, o que indica que antes existiram escrita, linguagem e escrituras.

Devemos abrir a mente para compreender os indícios sobre a existência de Atlântida que a história nos fornece. Mas não desejo entra neste ponto neste momento, o que quero apontar são os calendários e a convergência nas datas apontadas por civilizações que não se conheciam teoricamente.

 A terra tem um ciclo de 365.25 dias em torno do sol, o sistema solar gira ao redor de Alcione o sol central das Plêiades em um grande ciclo de 25.920 anos, e todo conjunto giram ao redor do centro da galáxia em aproximadamente 220 milhões de anos. São ciclos do universo regulados pela lei da harmonia.

Estamos neste momento no final da era de peixes entrando na era de aquário, quase a metade do percurso do novo tempo contando  a partir do dilúvio universal entre a era de leão e virgem há 12.960anos, estamos saindo de um longo período de escuridão, para entrar no amanhecer da galáxia em um momento de transformação que começa produzir uma nova era de harmonia e paz, que nos cálculos dos Sumérios e Egípcios levaram 12.960 anos. 

Os calendários Maias, Inca e Persa eram muito parecidos eles calculavam o tempo, um ano era dividido em dezoito meses de vinte dias, mais um período de cinco dias de festas para comemorar o novo ano.

Os Persas começam a contar o tempo no ano 10.600 a.C,

Os Egípcios começam a contar o tempo  pelo zodíaco de dendera, quando a constelação de leão estava no equinócio de primavera, data que pela precessão dos equinócios corresponde a 10.936 a.C .

O calendário Assírio inicia a marcação do tempo em 11.542 a.C

Os Maias contam o tempo em ciclos de 5.125 anos, o começo dos tempos para os maias no ano 3.113 a.C, já haviam decorrido quatro ciclos. Para os maias a civilização havia sido destruída por uma grande inundação, que deixou alguns poucos sobreviventes, dos quais eles eram os descendentes.

Os cientistas atuais confirmam que o clima sobre a terra mudou de repente há 12.500 anos, terminando a era glacial com o aparecimento de uma corrente aquecida até 10.500a.C e uma inusitada atividade solar, estudos mostram que neste mesmo período o nível do mar de todo o planeta subiu de 100 a 150m devido o derretimento das geleiras que cobriam grande parte das continentes, em apenas 100 anos a temperatura media do planeta subiu 20º finalizando a idade do gelo do pleistoceno, os continentes mudaram de  forma com o derretimento da massa de gelo, que liberou a pressão isostática sobre a costas terrestre, produzindo novas montanhas  e forte movimento nas  placas tectônicas. O que provocou a extinção de muitos mamíferos. O movimento das camadas tectônicas provocou um terremoto global, erupções de todos os vulcões, enormes evaporação de água e tempestades. Nuvens pesadas dos vulcões escureceram o céu impedindo que o calor escapasse produzindo o efeito estufa, aumento a temperatura derretendo as geleiras que cobriam muitos continentes.

Zecharia Sitchin que decifrou a escrita dos sumérios, baseia-se pelas tábuas sumérias que o dilúvio ou o final da era glacial do pleistoceno aconteceu entre 10.511 a.C. 

Afinal todas as civilizações antigas e os cientistas apontam para o mesmo ponto, o dilúvio terrestre aproximadamente no mesmo período na era de leão.



Egípcio

O zodíaco de dendera

O sistema solar e homem ao atravessar cada um dos 12 setores ou era zodiacais, recebia uma influencia energética diferente, que impulsionava os espíritos encarnados a cada momento a um processo diferente de aperfeiçoamento. Para explicar esses processos usavam animais, que representava o nível de consciência em seu caminho de reencarnações. Um universo de polaridades contrastantes de luz e escuridão.

O sistema solar da voltas ao redor da galáxia sobre uma linha imaginaria chamada eclíptica que os sacerdotes a chamavam de ano cósmico, que leva 25.920 anos, um ciclo eterno.

Câncer (caranguejo) 8.780 a.C – 6620 a.C: simboliza, o eu sinto. O animal que se refugia ao seu esconderijo de água para digerir seu alimento espiritual quando a consciência se movimenta de maneira incerta e começa seu processo evolutivo experimentando os sentidos pela primeira vez.

Gêmeos 6.620 a.C – 4.460 a.C: Eu penso. O desejo de aprender e explorar com a dualidade necessária para encontrar a verdade, o conhecimento e a experiência através do opostos, das experiências contrastantes.

Touro 4.460 a.C – 2.300 a.C: desperta a maternidade das fêmias, impulsiona os processos com o eu tenho a posse materiais, a raiz que permite a terra receber o poder da vida para dar frutos à fertilidade.     

   Áries 2.300 a.c -150 a.C: representa a tomada de consciência de seu ser, o eu sou, a força que resiste a dificuldades da vida e converte a rocha em cristal, a matéria que domina a si próprio e se torna transparente. É o poder de procriação que coloca a vida em movimento, a primavera.

Peixes 150 a.C ­­2010 d.C:  impulsiona os processos com, eu creio, com o sistema de crenças adquiridas. É quando se submerge na inconsciência  para buscar a origem de suas palavras e ações.

Aquário 2.010 d.C - 4.170 d.C: a consciência irradia os conhecimentos verificados e adquiridos por gêmeo, leva a água das altas freqüências do livre espíritos aos mundos mais remotos, simbolizando o eu sei. 

Capricórnio: utiliza esses conhecimentos adquiridos simbolizando o, eu uso para concentrar a matéria até tornar-se transparente   

Sagitário: na era de sagitário o, eu vejo, a consciência evolutiva já é um ser que cresceu além de sua natureza animal. Com sua consciência dirigida ao divino é o poder espiritual do pensamento a sabedoria da idade.

Escorpião: simboliza o, eu desejo, é o animal que pode até se matar com seu próprio veneno. Uma era que se vive experiências para entender que o universo é perfeito e que se tem tudo que se é necessário para a felicidade, não há que se desejar nada.

Libra: a balança – simboliza o, eu equilibro, aprende-se a ceder a ser flexível perante todas as situações da vida para atingir a harmonia. Todas as experiências são medidas, conserva-se apenas o que for valioso.

Virgem: simboliza o, eu analiso, é quando se colhe a safra, a maternidade do universo e se vive em processos para aprender não reagir, a pensar antes de falar.

Leão 10.940a.C - 8.780 a.C: o símbolo do, eu posso, o rei dos animais, o grande pai do zodíaco. A força do fogo que verificou todas as verdades experimentando na própria carne os resultados de suas decisões em muitas situações ao longo de muitas reencarnações.

  Segundo os egípcios após passar por muitas reencarnações o homem deixa de se identificar com seus instintos animais, sua consciência deixa de ser um estábulo onde vivem suas paixões descontroladas, abandona o circulo de animais.
          A porta para a escala seguinte do universo é unir-se a outras consciências como guia, e serão experimentadas situações de mais responsabilidade, para seguir seu caminho do aperfeiçoamento de volta a Deus. 

      

Maias

Os maias eram considerados os donos do tempo, seu calendário é o mais conhecido em nossos dias pelos eventos cataclísmicos que estamos vivendo, onde a natureza do planeta se encontra em grande agitação, estamos para atravessando da era de peixes para era de aquário. Os maias não dividiram o giro planetário como os Sumérios e Egípcios como foi explicado acima, mas a grandes convergências entre a contagem do tempo e as filosofias dos mesmos.

A primeira profecia maia anunciou que sete anos depois do inicio do ultimo katun, em 1999 iniciaria uma época de escuridão, que todos enfrentaríamos com nossa própria conduta, eles falam desta época como tempo que humanidade entrar no grande salão de espelhos. Uma época de mudanças para que o homem fique de frente a si mesmo e se veja e analise seu comportamento com ele mesmo e com os demais, com a natureza, e com o planeta onde vive.

Os maias profetizaram que 1999 haveria um eclipse solar que coincidiu com alinhamento planetário jamais visto antes. Os planetas formaram no espaço uma cruz cósmica. Previram que o eclipse ocorreria na quarta feira 11 de agosto de 1999, e que as forças da natureza seria o canalizador de uma serie de mudanças aceleradas de grande magnitude, que o ser humano se veria impotente para conte-las. Que a partir de agosto de 1999 iniciava os últimos treze anos, a ultima oportunidade para nossa civilização, o momento para realizar as mudanças que nos conduz ao momento de regeneração espiritual e uma nova era dourada planetária.

 Os treze anos nos remetem diretamente a 2012 a mesma data em que se marca no calendário Sumério e Egípcio em seu ciclo de animais ou zodiacal o inicio da era de aquário. Que coincidência, povos tão distantes  que jamais se encontraram indicarem a mesma data e apontar para grandes mudanças?   

Este eclipse aconteceu. Os astrônomos dizem que foi muito especial, a terra ficou mais próxima do sol e a lua mais distante da terra, por isso  ao se interpor no caminho do sol, não conseguiu ocultá-lo completamente, só ocultou seu centro, e assim da terra pudemos ver um anel de fogo recortado contra o céu. E a cruz cósmica foi formada e a terra ficou no centro e os outros planetas alinhados.

Os maias tinham o conhecimento que o universo tem ciclos, período de tempos repetitivos como o dia e a noite, descobrem que o nosso sistema solar de desloca em uma elipse  que o afasta e o aproxima do centro da galáxia, quer dizer que o sol e todos os planetas se movem em ciclo em relação a Hunab-ku a luz central da galáxia.

Esta elipse, este giro completo dura 25.625 anos. Chamavam este ciclo de dia galáctico quando o pertuso chega a metade depois de 12.800 anos por estar próximo do centro da galáxia, da luz recebendo mais energia no dia da galáxia. Na outra metade do percurso os outros 12.800 anos nosso sistema solar esta cada vez mais distante da luz central da galáxia, na sombra ou na noite galáctica.

Dividiram esses ciclos em ciclos menores que tem a mesma característica dos ciclos maiores. Os dividiram em cinco ciclo de 5.125 anos cada um.

O primeiro ciclo é a manha galáctica: quando o sistema solar acaba de sair da escuridão para entrar na luz. É um período de gestação, de conformação.

O segundo ciclo é o meio dia da galáxia: onde o sol central é muito forte. É uma etapa de desenvolvimento que culmina com sua maior expressão.

O terceiro é à tarde: Onde se começa sentir menos a luz.

O quarto ciclo o entardecer: que se transforma em noite. Onde se realiza uma tomada de consciência de todo ato.

 O quinto ciclo a profunda noite que volta a dar lugar ao amanhecer.






 Existem ciclos relacionados a diferentes escalas para o individuo o planeta e o universo, como a infância, adolescência e a maturidade, o dia e a noite, as fases da lua, as estações do ano e as eras do zodíaco. Esses ciclos sincronizam as mudanças entre atividade e repouso para que se possa recuperar a energia em todos os níveis, e para que movimentos sejam permitidos para a evolução.

Todos os ciclos foram permitidos pelo Criador para permitir o avanço das consciências para chegar à sabedoria.

No final dos grandes ciclos universais os processos geológicos, sociais e humanos se renovam completamente, permitindo um desenvolvimento de uma nova estrutura para evolução.

Coletam as consciências mais evoluídas e sabias dentre bilhões de almas para que elevem as hierarquias do universo, como resultado da compreensão obtida com as experiências da vida.

É o momento que os livros sagrados denominam de juízo final, aparecem informações e os elementos necessários para o próximo ciclo.

As civilizações crescem como crianças e desenvolvem características sociais, econômicas, políticas e religiosas que definem as respostas dos indivíduos e a forma de aprender o que é o universo.

Mas chega o momento que a estrutura desenvolvida torna-se rígida, não permite mudanças que facilitem a aprendizagem e a compreensão necessária para elevar as hierarquias do universo, por este motivo existem os grandes ciclos que renovam a terra, permitindo novo desenvolvimento social para outro período igual.

O importante é a consciência individual em seu eterno desenvolvimento, onde a sabedoria é adquirida para elevar as hierarquias do universo a Deus.

Os grandes ciclos produzem eventos magnéticos que geram mudanças e sacodem o planeta, como do dilúvio que produziu o desaparecimento da civilização Atlante, para dar lugar ao novo ciclo da atual civilização.

Estamos no linear de uma grande mudança e não há nada que possamos fazer para evitar o que virá, a única forma é estarmos no equilíbrio, é ficarmos ao lado da luz. Vibramos no bem maior para todos, no amor.







Atlântida



Existem poucas provas que Atlântida existiu, mas isso não significa que os Atlantes não estiveram aqui, trata-se de uma grande civilização avançada, as informações que chegam são através da sensibilidade e visão mais apurada de irmãos ligados as outras dimensões, como pela comunicação espiritual séria.

Em uma ilha, onde hoje se localiza o triângulo das bermudas, era ali a bela Atlântida, este local está envolto em mistérios pelo grande numero de desaparecimento de embarcações e aviões que jamais tornaram a aparecer. Sua localização era entre os paralelos a 35° ao norte da linha do equador e 35° ao sul, de acordo com Platão, a grande ilha estava localizada no meio do oceano atlântico, e entre esses paralelos podemos ver que as ruínas de muitas outras civilizações antigas, entre elas as egípcias, sumérias, os astecas, incas, maia, chinesa, indiana entre outras. Talvez estes locais entre os paralelos seriam de clima mais agradável para a formação de uma sociedade evoluída. Talvez por pura coincidência se localiza entre os paralelos a mais forte energia geomagnética do planeta. O que me leva a ressaltar que a esfinge esta exatamente no centro do planeta, esta localizada no paralelo a 30° da linha do equador e a 30° sobre os meridianos norte e sul, sobre um ponto diamagnético do planeta.

A construção das pirâmides e a esfinge são atribuídas a um personagem incrível Thoth o Atlante, Chiquitet Arelich Vomalites, Khufu ou Hermes, os sumérios o chamavam de Nannar-Sun, os Romanos de Mercúrio, os Maias de Quitzocoatl, os Gauleses de Theutates, há imagens desenhadas nas pirâmides desses ser e em uma placa de esmeralda, fonte de Quibalion está a confirmação que as pirâmides foram construídas por Hermes Trimegistro ou Hermes Trigmestro, ou ainda Thoth, milhares de anos antes do faraó Queóps.

Dizem que as pirâmides de Gisé é uma maquina de origem atlante, que através dos sons produzia estados de consciência que conduziam a iluminação, um farol espiritual.

Os atlantes usando a intuição descobriram que o universo funciona com sete leis fundamentais, o propósito dessas leis é reger a criação e a organização do universo, escola de aprendizagem e evolução dos filhos do criador.  Organizam o desenvolvimento das consciências inocentes emanadas Dele através de uma serie de experiências que as conduzem a sabedoria e a compreensão que sua origem é a amor. Organiza o espaço, a dimensão ou a realidade que a consciência contida em um corpo pede experimentar, determina a duração de cada experiência que se vive, o tempo de tudo que já existiu, existe e existirá.

As sete leis permitem obter sabedoria, compreensão sobre o universo e paz causada pelo amor.

São aplicadas a tudo que se manifesta, tudo que foi gerado, tudo que existe em todos os níveis, vibrações, compreensões e realidades.   

Manifesta-se no físico ou material, mental, astral, psiquismo e no mundo espiritual, regem o processo de vida, para que seja compreendido pouco a pouco que existe e  como funciona.

As conhecer as sete leis e verificar a tudo que se faz, pensa, sente e imagina compreende-se como funciona o universo, para que estamos aqui e para onde vamos. Ao conhecer as sete leis somos levados a sair da ignorância e nos elevar, o caminho é individual e cada ser experiência em níveis diferentes de aprendizado. As leis são imutáveis mesmo que parece ser injusto, bastaria retirar o véu que cobre os nossos olhos, para perceber que  tudo que existe é perfeito, tem uma função especifica, que nada ocorre ao acaso.

As sete leis têm uma estrutura hierárquica piramidal quanto mais alta a lei estiver na pirâmide maior informação ela contem, e por isso as leis superiores atuam sobre as inferiores, estão divididas em três partes, a parte inferior o inferno da vida, quanto mais baixo estiver a consciência mais baixo vai vibrar, mais processos precisa viver, mais tendências a paixão animais, mais dor e ignorância.   

A lei da NATUREZA: organiza o corpo físico e seus processos intuitivos, para funcionar perfeitamente, possa ter uma consciência que evolua eternamente.  

A lei da HARMONIA:  rege o desequilíbrio necessário para que tudo se organize, existe durante um tempo e depois mude para gerar outro processo.

A lei da CORRESPONDÊNCIA: determina a duração das experiências, o local onde são produzidas, os limites entre os processos simultâneo em diferentes indivíduos, determina quando a consciência esta madura para subir de um nível a outro de aprendizado.

 A próxima lei esta entre a parte inferior e superior da pirâmide.

A lei da EVOLUÇÃO:  determina a ordem e a razão dos processos que a consciência esta submetida, determina o destino, determina os erros e o aprendizado.

Três leis regem a parte superior da pirâmide, quanto mais alta a consciência chegar na pirâmide evolutiva, mais alta vibrará, rodeada de felicidade, paz e sabedoria:

A lei da POLARIDADE:  rege a relação e movimento entre o masculino e feminino e todas as forças opostas para gerar a criação.

A lei da MANIFESTAÇÃO: todas as coisas criadas existem primeiro na mente de Deus, é a passagem de idéias intangíveis para que se manifestem no universo tangível.

A lei do AMOR: da origem a todos as outras leis e tem toda a informação do universo codificada para elevar a consciência a compreensão de que tudo acontece por amor.

Para os atlantes a vida é a faísca divina que anima tudo que existe. O trajeto da base ao topo da pirâmide é o processo para que a consciência alcance a total compreensão da criação é a prefeita ordem do universo.

 As sete leis universais unem a arte, ciência, religião, filosofia e a teologia em um só conceito que produz uma visão do funcionamento unitário do universo.

Os Atlantes compreendiam que a vida é eterna para que a consciência evolua e adquira sabedoria e que tudo existe é por amor, estavam cientes sobre o processo de reencarnação. Este é o legado dos atlantes possuíam o equilíbrio exato entre matéria e espírito, mente e emoção, unidade e individualidade. Viviam em um estado coletivo de felicidade, onde todos compartilhavam até de seu inconsciente e cada um fazia parte do todo, o que lhe produzia tranqüilidade e bem estar. 



Edgar Cayce nascido nos EUA em 1877 foi uma criança com muitas habilidades, se adormecesse com a cabeça sobre um livro despertava sabendo todo seu conteúdo,  maravilhoso sensitivo deixou muitas informações sobre os Atlantes.


Outra sensitiva que deixou informações sobre Atlântida foi Helena Blavatsky  escreveu muitos livros e afirmou que eles estão baseados em um trabalho religioso de origem atlante chamado O Livro de Dzyan, localizou uma cadeia de dez ilhas na metade do atlântico, onde afirma que viveu a quarta raça o quarto estado de evolução da humanidade até afundarem sobre as águas do atlântico há 12.900 anos. A localização exata era entre a convergência de três placas tectônicas:  da América do norte, placa da sul-americana e aplaca do caribe. Muitos outros sensitivos trazem informações sobre atlantes, juntamente com Platão.

Platão fala que no começo dos tempos depois da vitória sobre os titãs, os três filhos de Cronos, Zeus, Hades e Poseidon se dividiram e repartiram o mundo, ficou para Poseidon o governar das águas e a ilha da Atlântida.

Atlântida era governada por um ser de muita energia o um grande mestre (INCAALIZ) o sumo sacerdote, era ouvido e reverenciado por todos, era o encarregado das comunicações com outras entidades do plano físico e com outras culturas da galáxia.

Na grande ilha água doce era abundante e muitos canais irrigavam a terra, colhiam duas vezes por ano o suficiente para alimentar toda a população e sobrava boa quantidade que exportavam para a colônias em outros continentes, alimentavam os animais selvagens e doméstico onde havia pastos verdes, flores e frutos. A ilha era favorecida pelo sol tropical no mesmo momento em que os continentes estavam cobertos de gelo.

Os atlantes possuíam centros de ensinamento a escola de mistério de Nakal, era o colégio dos sacerdotes atlantes, de lá derivaram a escola babilônica de mistérios, a escola egípcia de mistérios o olho direito de horus e os essênios.

Na escola de Nakal era ensinadas religião e uma forma de entender o universo usando a intuição, a ciência, arte, astronomia e a medicina era aspecto da mesma coisa, que era a religião conhecimento. A educação era oferecida pelo estado, cada criança recebia educação mais adequada para sua habilidade e gosto, ensinavam química, matemática, astronomia e cura magnética para todos, as faculdades psíquicas eram desenvolvidas e o controle das forças ocultas da natureza.

A cidade era da mais bela arquitetura, grandes edifícios, fontes e psinas entre belos jardins,palácios e praças.  As casas tinham forma de domos e cones que terminavam em pontas, a alguns templos piramidais, entre eles uma grande pirâmide de granito branco que brilhava com o sol, era a força central de atlantes, com 150 metros de altura sua ponta era de ouro e cristal e um jardim de cedros e palmeiras milenares ao seu redor.

 No centro da pirâmide havia um cubo de cristal que levitava sobe um ponto geográfico do planeta, onde existe um vórtice energético que alterava os campos elétrico magnético e gravitacional, anulando a gravidade e desintegrando a massa para transformar em energia, era assim que realizavam cerimônias fúnebres, colocando o corpo físico (sem vida) sob o cristal e dissolvendo a matéria e a devolvendo para o universo, libertando a alma para novas experiências no plano espírito.                

A rede energética proporcionou aos atlantes captar, organizar e distribuir a energia necessária para manter a cidade e transformá-la em um modelo harmônico, onde a energia seria inesgotável e patrimônio de todos. A terra era de propriedade comum administrada pelo governo, todos os meios de transporte, e de comunicação, todas as fabricas e todas as moradias. O governador  ofertava uma casa na cidade ou terras no campo por um tempo determinado para as famílias que reivindicavam sobre seus cuidados. Era pago um preço módico, pela terra, as maquinas que necessitassem, era um sistema paternalista vigiado. 

Tudo indica que Atlântida foi destruída no final da era de virgens e inicio da era de leão 10.928 a.C. em um cataclismo universal, na mesma época que outras civilizações e nossa ciência deixam provas redundantes que ocorreu o grande dilúvio universal.

 Livros Hindus afirmam que o dilúvio ocorre nos anos 10.900 a.C. e o começo dos tempos chamado de zep-tep.

Os livros afirmam que naquele momento o império hindu de Rama estava em guerra com sua civilização mãe, um povo que se chamavam de azevis ou gemelos, uma figura que sempre representou Atlântida.

A guerra ocorreu porque os atlantes mudaram sua mentalidade original intuitiva, lunar controlada pelo lado direito do cérebro de imagens, sentimentos, emoções e unidade por outro controlada pelo lado esquerdo do cérebro solar, racional, tecnológica e individual. O que provocou conflitos com os hindus místicos e intuitivos, dizem que os atlantes ou azevis vieram dos sete continentes, uma ilha paradisíaca chamada Atala (terra submersa)  enquanto estavam em guerra os dois povos ficaram destruídos Atala ficou submersa quando um grande cataclismo destruiu sua montanha sagrada chamada meru, o que provocou um novo ciclo que dizem terminar em 2012. Para os hindus a mudança de era é um momento alarmante.

O Samsaptakabadha conta que os dois povos usavam naves voadoras que os levavam a qualquer parte, chamadas Vimanas (naves espaciais), os Atlantes as chamavam de Vailixi, possuíam tecnologia antigravitacional mais  avançada a qual poderiam se deslocar no ar ou embaixo d’água, possuíam mísseis, raios laser e bomba atômica. 

Os atlantes sabiam muito bem sobre as leis do universo (Deus) e concentravam para chegar à sabedoria, toda a situação por mais difícil que pareça tem um propósito de aprendizagem, as dificuldades se apresentam para serem superadas e permite compreensão que é parte de um processo de evolução espiritual, tudo que é trabalhoso para aprender, que é difícil, faz parte do destino e é o que viemos aprender.

 Existe seres que ainda estão em níveis de evolução primário, não desenvolveram sentimentos pelos demais e são totalmente ignorante das leis universais e humanas, tem uma função importante na evolução, eles geram experiências difíceis que necessitamos para aprender e compreender a lei.

Em um nível mais alto estão os seres que desenvolveram sua sensibilidade, mas não conhecem as leis universais, importam-se muito com os outros e pouco com eles mesmos,  interferem nas vidas alheias acreditando estar fazendo o bem. 

Em um nível mais alto estão os seres que compreendem as leis e respeitam as experiências dos outros, não se envolvem, pois sabem que tudo ocorre porque é preciso para evoluir, passam informações para os outros se situarem e se transcenderem a níveis mais bem estar.

Existe seres que estão em níveis mais auto e diferentes, não culpam ninguém por nada e agradecem os problemas como oportunidade de aprendizagem, estão em equilíbrio.

Os sábios compreendiam que o planeta atravessaria um momento especial à mudança de era ou ciclo, partiram com suas naves para o espaço e assim quando a água abaixou retornaram e povoaram outros lugares como o Egito, a antiga babilônia com os sumérios, entre outros lugares na mesma linha do campo elétrico magnético da terra no paralelo acima  30º da linha do equador.

O olho de horus 



O símbolo de uma organização de sacerdotes que dirigiu o destino do Egito por milhares de anos nas sombras atrás do faraó.

A escola de mistério utilizou o olho de horus como seu símbolo e estão gravadas em todos os templos do Egito.

Os olhos são o sentido do sol, a origem da vida, atua percebendo sua luz e as vibrações da cor, transmitem a mente a intensidade e a força do fogo, são os terminais nervosos que percebem a vontade divina, a intensidade da luz, a força de Deus, que os egípcio chamavam de PHI. A força que condensa o espírito na matéria dando lugar ao universo, o lugar de experimentar a consciência.

Os olhos simbolizam a dualidade, o olho esquerdo é solar sensível ao negativo, o olho direito é lunar sensível ao positivo.

O falcão horus representa o espírito quando completa sua aprendizagem na vida mortal e limitada, entende as verdades do universo, pois as verificou em muitas vidas e se eleva sobre as limitações matérias, sobre o tempo e o espaço.

O olho de horus é a consciência imortal que tudo vê, tudo sabe.

Muitos templos existiram no Egito, hoje podemos admirar suas ruínas, cada templo era uma biblioteca com informação especializada, levava 21 anos para a formação de um sacerdote entre homens e mulheres não havia discriminação entre sexo. Cada templo trazia informação diferente do universo ou na razão da existência. Estudavam ciência, astronomia, astrologia e matemática, recebiam primeiramente informações dirigida a razão e treinamento para controlar sensações, emoções e pensamentos. Estudava mais sete anos ao lado direito do cérebro, a inteligência do coração e encontrar a diferença entre pensar e meditar. Recebiam treinamento para telepatia e passavam a se comunicar desta forma. Aprendiam a mudar o nível vibratório, chegando ao equilíbrio.

Eles sabiam que reencarnamos diversas vezes para viver um processo de aperfeiçoamento que o leva de sua animalidade original a sabedoria e a imortalidade.

Compreendiam que a realidade se compõem  de sete níveis de energia vibratória, sete correntes energéticas, com sete diferentes níveis de poder ou força.

 Os sete níveis acumulados pela sabedoria, pela freqüência em que vibra e pela quantidade de energia vital que pode processar.

A sabedoria alcançada leva o ser a passar mais tempo e um estado de paz interior e com isso aumenta sua freqüência de vibração. 

O corpo tem sete chakra ou centros de transformação da energia fundamental do universo.

Cada ser humano em sua vida presente utiliza um dos sete centros, dependendo do nível de evolução de sua consciência.

Gradualmente vai aumentando a quantidade de energia vital que pode processar e distribuir em seu sistema nervoso, usando um chakra mais auto  entre os setes localizados em sua coluna vertebral, sua áurea ou campo eletro magnético pessoal vai crescendo proporcionalmente.

Deus distribui de forma perfeita a energia, para cada  processo que passamos, até alcançarmos a sabedoria e a evolução, e retornamos a ELE.

Os egípcios sabiam que a terra gira em tono do sol, uma grande fonte de energia, o sistema solar por sua vez gira em torno do sol central da galáxia, outra fonte radiante de energia. Com este giro o sistema solar recebe energia de uma serie de astros radiantes que produzem diferentes campos de força, dividiram em doze partes este percurso, como já foi explicado acima. Doze forças fundamentais que o planeta recebe em 2.160 anos as mudanças de eras, cada um produzindo diferentes processos e circunstanciais que o homem deve viver, que são parte da evolução coletiva ou da consciência individual do ser. Os processos coletivos eram determinados pelos astros ou fonte de energia, o sol.



Não é por um mero acaso que estamos passando por um período de grandes catástrofes na natureza do planeta, as tempestades solares estão cada vez mais intensas e a massa coronária que o sol libera nos atinge com grande intensidade.

Muitos não tomaram consciência que essas tempestades solares são a grande causadora de terremotos, maremotos, e explosões vulcânicas. A energia liberada pelo sol penetra no campo magnético da terra, chegando ao núcleo do planeta que vibra fazendo mover as placas tectônicas, causando terremotos, maremotos e ativando vulcões inativos, entre chuva em demasias em alguns pontos e seca em outros. Claro que em parte de tudo isso existe a mão humana e mentes que desejam provocar mais dor, para que vibremos mais negativo possível.

A maioria prefere ficar sentado no sofá a assistir uma programação estúpida na tv que nada de benéfico trás. As mentes estão hipnotizadas pelo sistema de comunicação, quanto maior for a desgraça apresentada, mais audiência se da.

Aproveitem a vida meus amigos, continuem hipnotizados pois estamos para passar por uma grande mudança de era.

Não é preciso se preocupar com nada, além de viver adquirindo mercadorias que não necessitam, continuem a satisfazerem seus egos fugas nas futilidades.

Os que já despertaram estão tentando alertar e modificam a forma de encarar a vida, estamos tentando vibrar em um nível mais elevado de consciência, apesar do nível baixo que o planeta se encontra.

Olhem com amor para as pessoas que lhe rodeiam, pois poderá ser tarde se deixar para amanhã. Tudo é passageiro nesta vida terrena e as mudanças irão sacudir a vida de cada um de nós. Despertem para a realidade da nova era de aquário.

A luz está para chegar com grande intensidade, vibrem no amor do SER que a tudo comanda, pois é da vontade DELE  que a luz chegará e grandes mudanças virão.  









 Fonte: A conexão atlantes 
            O olho de horus
                   Os maias O dono do tempo 

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